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Parceria Social amplia ações na economia solidária no Brasil

O Comércio Justo e Solidário ganha força no Brasil por meio da empresa de consultoria Parceria Social que, com o apoio da PUC-Rio e do Sebrae, tem levado aos empresários brasileiros informações sobre esse conceito nascido na França. Coordenada pela diretoria internacional da WFTO - Organização Mundial de Comércio Justo na América Latina, Ana Asti, a Parceria Social está ajudando a rede de lanchonetes MegaMatte, Fundação L'Occitane, Toca Tapetes, Brasil Social Chic, L'Oreal a traçarem novos rumos no mercado visando atingir produções comerciais mais solidárias.

Presente no país de 2006 a Parceria Social vem atuando na região Sudeste, Norte e Sul na geração de renda em comunidades carentes, através da consolidação de negócios e projetos nas áreas de economia solidária, comércio justo e responsabilidade social. A empresa é presidida pela administradora de empresas especialista em Comércio Justo e Solidário, Ana Asti, que também é diretora internacional da WFTO - Organização Mundial de Comércio Justo representando a América Latina e na construção da certificação internacional para organizações de comércio justo da WFTO.

Com um crescimento médio de 30% ao ano na Europa, o comércio justo ultrapassa a marca de US$ 3 bilhões em faturamento; atua em diferentes áreas e segmentos do mercado, beneficiando mais de 1 milhão de pequenos produtores da América Latina, África e Ásia. Por meio do comercio mais solidário proporciona principalmente aos produtores excluídos do mercado convencional a geração de oportunidades de crescimento econômico, social e político.

Em novembro de 2010 o Brasil passou a ter o primeiro Sistema de Comércio Justo e Solidário do mundo reconhecido e fomentado pelo Estado, graças ao decreto assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a reunião plenária do Conselho Nacional de Economia Solidária (CNES). Com isso, será possível consolidar e ampliar as políticas públicas para o setor e tornar perenes as conquistas dos trabalhadores brasileiros, disse o presidente durante o seu discurso na solenidade.

“Estamos abrindo caminho no Brasil. Muitos empresários já ouviram falar no Comercio Justo. Porém, ouvir dizer é diferente de saber como implantar. As empresas brasileiras estão mais compromissadas com práticas comerciais e ambientais responsáveis. Investir na cadeia produtiva, na geração justa de emprego e renda é colocar um selo de credibilidade e conquistar vantagens comerciais, sobretudo, para aqueles que desejam entrar no mercado europeu. Comércio Justo e Solidário não é perder margem de lucro, mas aumentar o valor agregado do produto final”, explica Ana Asti.

Seguindo esse caminho de pensamento a rede MegaMatte, está implantando em sua cadeia produtiva de erva-mate orgânica por meio de consultoria ao produtor rural Delby Machado, dono da fazenda ervateira em Santa Catarina. A empresa intermediou o encontro dele com a Fundação Mokiti Okada para que a erva recebesse a certificação de orgânica. O selo trouxe benefícios para a franqueadora e para a fazenda.

Já a distribuidora Brasil Social Chic estabeleceu a prática do comércio justo em sua cadeia produtiva, trabalhando com 13 grupos produtivos de costura e artesanato das regiões sudeste e centro-oeste, tornando-se a primeira marca de moda brasileira a trabalhar o comércio justo em toda a sua gestão, e agora exporta para a Europa e Emirados Árabes.

A L’Oreal está inserindo o comércio justo em seus serviços de criação de embalagens promocionais especializadas. Ação é pioneira no mundo, na confecção de caixas de papelão feitas do bagaço da cana na fabricação do papel, em substituição à fibra da madeira e da reciclagem de aparas de papel.

A Fundação L'Occitane, marca francesa de cosméticos que usa matéria-prima extraídas da Amazônia, também está constituindo a construção da sede e fábrica de produção de óleo de andiroba da Cooperativa de Mulheres da Ilha de Marájó - Coopemaflima, na Amazônia, dentro dos conceito mercadológico europeu para geração de trabalho, renda e independência das trabalhadoras da coorperativa no extrativismo sustentável marinho e florestal.

Serviço:

Parceria Social - Rua Marquês de São Vicente, 225, PUC-Rio, Gávea - Rio de Janeiro, RJ - Brasil – CEP: 22451-900 - Telefone: (21) 3010-4266 / 2540-5144 – Site: http://www.parceriasocial.com.br/
 
 
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