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ACSP: “o e-commerce fechará 2011 com R$ 20 bi em faturamento”


Palestra repercute como o comércio eletrônico pode colaborar para potencializar os negócios de qualquer segmento - principalmente as PMEs - e quais as ações e plataformas disponíveis

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) realizou na quarta-feira (13/09), em sua sede no centro paulistano, a palestra “Desmistificando o e-Commerce ”, com conteúdo voltado principalmente aos empresários de pequeno e médio porte que ainda não estão familiarizados com as ferramentas e plataformas do comércio eletrônico.

Abrindo o evento, o superintendente institucional da ACSP, Marcel Solimeo, ressaltou o caráter de colaboração da entidade ao empresariado, especialmente de pequeno e médio porte, paraaprimoração de seu negócio. “Antes, apenas as grandes empresas realizavam comércio eletrônico. No entanto, com o avanço das ferramentas, as PMEs passaram a fazer cada vez mais parte desse montante, e vem crescendo exponencialmente”, declarou, ressaltando, no entanto, que “a tecnologia não faz milagres sozinha: a capacitação humana é vital. Cada empreendedor, com sua inteligência e diferenciais, carrega uma bagagem única para o sucesso de seu negócio”, acrescentou.

Na sequência, o superintendente comercial da ACSP, Othavio Parisi , comentou algumas informações sobre o mercado de e-commerce: “ele apresenta crescimento de 40% ao ano, com expectativa de R$ 20 bilhões em faturamento e 27 milhões de e-consumidores no ano de 2011” , enfatizou, complementando que “atualmente, 2 a cada 4 pessoas pesquisam o produto na internet antes de realizar a compra fisicamente”.

Cécil Balieiro, consultor do Grupo PDV’s , comentou sobre o uso da ferramenta ACSP Shop, produto elaborado pela entidade especialmente voltado às empresas que não tem equipe/conhecimento em TI, porém desejam um aporte integral para realizarem seus negócios via web. “O e-commerce é uma tendência global e irreversível, sendo fundamental para a inclusão e sobrevivência das PMEs no universo corporativo. Com isso, possibilitamos a elas que gerenciem o próprio layout da loja, a inclusão de produtos, estoque, interajam com o consumidor e com a própria entidade, que tem um help desk especializado, além de tutoriais personalizados”. Balieiro destacou que o objetivo do ACSP Shop é “fazer com que o empresário use o seu tempo para vender e aprimorar seu negócio em vez de desenvolver ferramentas”. Além disso, a plataforma também proporciona um sistema de segurança, operando criptografia e selo de site blindado.

“Tecnologia é o meio, não o fim”

Retomando o que o superintendente institucional da entidade ressaltou no começo - de que nada substitui a inteligência humana - a consultora em comércio eletrônico e redes sociais Lígia Dutra enfatizou que todos os processos da loja devem estar integrados – da NF-e ao SAC – para agregar valor e proporcionar assertividade no atendimento. “No entanto, nada substitui o ‘olho no olho’. Apesar de toda a tecnologia utilizada, o cliente quer se sentir atendido, ouvido, conectar-se, interagir”, acrescenta Lígia.

“Para criar vínculos com seus clientes, sites de relacionamentos – como Twitter e Facebook – são meios, e não fins. A rede social em si é composta por pessoas, não ferramentas. Os relacionamentos com clientes e potenciais clientes requerem tempo e dedicação, assim como na vida pessoal”, pondera a especialista.

Lígia advertiu a importância de a empresa ser multicanal para aumentar sua capilaridade e, consequentemente, suas vendas. “Mais do que ser amigável para a clientela, o negócio tem que ser lucrativo. Isso inclui ações específicas, que aprofundem os vínculos entre empresa e público”, finalizou.

Sobre a ACSP:

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP), em seus 117 anos de história, atua diretamente na defesa da livre iniciativa e, ao longo de sua trajetória, tem estado sempre ao lado dos profissionais liberais, pequenos, médios e grandes empresários, contribuindo para o desenvolvimento do comércio, da indústria e da prestação de serviços no País.

No ambiente de negócios, a ACSP, por meio de sua empresa privada Boa Vista Serviços (BVS), administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), oferece soluções inteligentes para a tomada de decisão na gestão de crédito, e com o apoio da alta tecnologia, está preparada para atender às novas demandas decorrentes, inclusive, da implantação do Cadastro Positivo, com modelos estatísticos desenvolvidos com exclusividade para cada tipo de negócio.

Fonte: Tamer Comunicação Empresarial - www.tamer.com.br/
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